
O Ibovespa fechou em alta de 1,17%, aos 109.460 pontos, impulsionado pela alta das ações de commodities metálicas e relacionadas à economia doméstica. A retomada das Bolsas em NY também contribuiu para a valorização da Bolsa brasileira. Por aqui, Roberto Campos Neto reafirmou pela manhã o tom mais hawkish da ata do Copom. Segundo ele, os núcleos de inflação estão mais resilientes e a “velocidade da desinflação será mais lenta”. Mercado aguarda ainda votação na Câmara da urgência do arcabouço fiscal. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, espera entre 300 e 350 votos na votação da próxima semana, em plenário. O DÓLAR recuou 0,2%, a R$ 4,934, e os JUROS FUTUROS ficaram de lado, com o DI para janeiro de 2024 a 13,31%, de 13,30% no ajuste anterior, e o DI para 2027 a 11,24%, de 11,23%. Inter
Internacional
No exterior, o Índice Dólar (DXY) avança 0,3% e o rendimento (yield) dos treasuries de 10 anos sobe para 3,573%. Nos EUA, segue a expectativa com o impasse sobre o teto da dívida, mas notícias apontam que as negociações estão próximas de um acordo. Em NY, Dow Jones subiu 1,24%, S&P 500 +1,19% e Nasdaq +1,28%. Nos EUA, segue a expectativa com o impasse sobre o teto da dívida, mas notícias apontam que as negociações estão próximas de um acordo.
Destaques
Vale ON subiu 3,31% com ganhos de mais de 3% do minério de ferro, após alta dos preços de novas casas na China. Azul PN #AZUL4 +14,89% e Gol PN #GOLL4 +9,02%. Lojas Renner ON +9,66%, um dos exemplos dos papéis de empresas domésticas que subiram após os dados de varejo em março, que tiveram alta de 0,8%, ante estimativa do mercado de queda de 0,2%. Petrobras PN caiu 2,43%, em ajuste após a alta da véspera e com notícias de que o governo espera novas redução de preços de combustíveis.

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