Futuros de NY mantêm rali nesta sexta-feira
Os índices futuros de Nova York operam em alta, enquanto as bolsas europeias não definem sinal único nesta sexta-feira. Os rendimentos dos Treasuries de 10 anos seguem abaixo da faixa de 4%. Na China, a produção industrial de novembro teve alta anualizada de 6,6%, superando as projeções de avanço de 5,4%, no entanto as vendas no varejo subiram 10,1% na comparação anual, abaixo da projeção de alta de 12,5%. Na zona do euro, o PMI composto preliminar de dezembro caiu a 47, abaixo das estimativas de 48,1. A agenda do dia ainda reúne PMIs dos Estados Unidos, o índice industrial Empire State, às 10h30 e a produção industrial americana, às 11h15. Entre as commodities, o petróleo adota leve alta, enquanto o minério de ferro fechou em queda de 1,37% em Dalian, na China.
Atenção do mercado doméstico volta para o noticiário de Brasília
No cenário doméstico, após dados de inflação e decisões de política monetária, é a vez do noticiário político de Brasília ganhar os holofotes, com expectativa de votação da MP da subvenção do ICMS e a reforma tributária. O líder do governo no Congresso, senador Randolfe Rodrigues, não descartou levar o tema da desoneração da folha de pagamentos ao STF após a queda do veto do presidente Lula. Na agenda do dia, o IGP-10 registrou alta de 0,62% em dezembro na comparação com o mês anterior. O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, participar de palestra do G20.
Cemig, Telefônica e Klabin anunciam pagamentos de JCP
No noticiário corporativo, a Cemig aprovou o pagamento de JCP no valor de 1,322 bilhão (R$ 0,601 bruto por ação). A Vamos pagará R$ 350 milhões em JCP (R$ 0,319 bruto por ação). A Telefônica Brasil distribuirá R$ 722,5 milhões em JCP (R$ 0,437 por ação). A Klabin pagará R$ 171 milhões em JCP (R$ 0,154 por unit). A Even aprovou dividendos de R$ 50 milhões ou R$ 0,2517 por ação ordinária. A Hypera aprovou a 17ª emissão de debêntures no valor de R$ 600 milhões. A B3 registrou volume financeiro médio diário de R$ 27,466 bilhões em novembro, queda de 24,4% em relação ao mesmo período de 2022. A Latam projeta que a demanda deve crescer entre 7% e 9% no mercado doméstico em 2024 ante este ano.
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