Pressionado por papéis ligados a commodities, especialmente Vale ON (-2,55%) e Petrobras PN (-0,89%), o Ibovespa registrou desvalorização de 0,73% na sessão desta quinta-feira, aos 130.793,41 pontos. Pesou para a Bolsa brasileira o mau humor com as notícias vindas da China, após autoridades do país anunciar novos incentivos para impulsionar o setor imobiliário. Contudo, as medidas foram consideradas decpecionantes, o que desencadeou em uma forte desvalorização de 5,99% do minério de ferro. Por aqui, agentes permanecem monitorando o cenário fiscal.
Em Wall Street, as bolsas americanas não definiram sinal único, com o índice Dow Jones renovando mais uma vez recorde histórico de fechamento. Os índices S&P 500 e Nasdaq, por sua vez, andaram de lado. Entre os indicadores econômicos, as vendas no varejo nos Estados Unidos registraram avanço de 0,4% em setembro na comparação mensal, acima da estimativa de alta de 0,3%. Na zona do euro, o Banco Central Europeu (BCE) cortou a taxa de juros em 0,25 ponto percentual, para 3,25%, a segunda queda consecutiva, em linha com a expectativa do mercado.
No mercado de câmbio, o dólar à vista fechou praticamente estável, em leve queda de 0,10%, cotado a R$ 5,6596. O real virou para o campo positivo já na reta final do pregão, diante de uma decepção do mercado com a China e dados mais fortes da economia americana.
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