Trump discursa no Fórum Econômico Mundial de Davos
Os índices futuros de Nova York não definem sinal único, com o setor de tecnologia passando por um movimento de correção. As bolsas europeias também não tem viés definido na sessão desta quinta-feira. Hoje, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, discursa virtualmente no Fórum Econômico Mundial de Davos, na Suíça, às 13h, com o mercado à espera de sinalizações sobre as novas políticas tarifárias americanas. Entre os indicadores econômicos, teremos os dados dos pedidos semanais de seguro-desemprego dos EUA, às 10h30, e o índice de confiança do consumidor da zona do euro de janeiro, às 12h. Entre as commodities, o petróleo sobe 0,2%, enquanto o minério de ferro fechou em alta de 0,44% em Dalian, na China.
Lula se reúne com ministros para tentar conter preços dos alimentos no País
No cenário doméstico, a falta de apetite nos mercados internacionais pode limitar o movimento dos ativos locais, que ontem tiveram um dia de recuperação, especialmente o dólar, que recuou 1,40%, cotado a R$ 5,9465, menor patamar desde 27 de novembro. A leve valorização das commodities pode trazer algum impulso. O mercado ainda monitora a discussão do governo sobre medidas para conter a alta dos alimentos. O presidente Lula se reúne novamente com os ministros Rui Costa (Casa Civil), Fernando Haddad (Fazenda) e Sidônio Palmeira (Comunicação). As atenções também ficam voltadas para o leilão de títulos prefixados do Tesouro.
Petrobras tem total liberdade para definição de preços, diz ministro
No noticiário corporativo, o ministro da Casa Civil, Rui Costa, afirmou que a Petrobras tem “total liberdade” para definir os valores da gasolina e do diesel. O Grupo Energisa registrou crescimento de 0,1% em dezembro no consumo de energia elétrica nas áreas de concessão na comparação com o mês anterior. A Usiminas confirmou a precificação de senior notes no exterior no valor de US$ 500 milhões, com vencimento em 2032 e cupom de 7,50%. A Ambipar informou potencial emissão de títulos de dívida (green notes) de sua subsidiária no mercado internacional, com oferta de até US$ 200 milhões.
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