Após passar a maior parte do dia no campo negativo, o Ibovespa mudou de sinal no fim da sessão e registrou leve alta de 0,05% nesta quarta-feira, aos 146.491,75 pontos. A Bolsa brasileira encerrou em novo recorde histórico de fechamento, impulsionado pela valorização de 2,55% de Petrobras ON, que operou no campo positivo pelo terceiro pregão consecutivo. Por outro lado, a queda da maioria dos bancos, como Bradesco PN (-0,78%), Itaú PN (-0,67%) e Banco do Brasil ON (-0,09%), impediram um avanço mais firme do principal índice da B3.
Em Wall Street, as bolsas americanas recuaram em bloco, com nomes ligados à inteligência artificial sendo penalizados pelo segundo dia seguido, casos de Nvidia (-0,82%) e Oracle (-1,71%). Por outro lado, os papéis de Intel aceleraram 6,41%, após a Bloomberg informar que a fabricante de chips está buscando um investimento da Apple. Operadores apontam também para um movimento de realização de lucros, diante de uma agenda esvaziada e após os mercados acionários de Nova York atingirem máximas históricas.
No mercado de câmbio, o dólar à vista subiu 0,91%, cotado a R$ 5,3274, em linha com o fortalecimento global da moda americana, com agentes adotando maior cautela em relação ao ciclo de corte de juros nos Estados Unidos, especialmente após fala mais conservadora de ontem do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell.

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