
Em linha com o bom humor nos mercados acionários de Nova York, o Ibovespa registrou valorização de 0,61% na sessão desta segunda-feira, aos 146.336,80 pontos, próximo à máxima histórica de fechamento (146.491,75 pontos). O avanço da Bolsa brasileira só não foi superior porque as ações de Petrobras PN cederam 1,36%, pressionadas pela desvalorização do petróleo superior a 3% no mercado internacional. A commodity foi impactada por rumores de um aumento da oferta e o plano dos EUA para colocar fim nos conflitos em Gaza. Por outro lado, os papéis de Vale ON subiram 0,33%, seguidos pelo avanço em bloco do setor bancário, com altas de BTG Pactual units (+1,69%), Bradesco PN (+1,02%), Itaú PN (+0,57%) e Banco do Brasil ON (+0,05%).
Em Wall Street, as bolsas americanas subiram em bloco, com ações ligadas ao setor de inteligência artificial se recuperando de parte das perdas da última semana, com o mercado discutindo se há ou não sinais de desaceleração no segmento. Os papéis de Nvidia avançaram 2,07%. Já as ações de Electronic Arts aceleraram 4,50%, após acordo para ser adquirida por US$ 55 bilhões por um grupo de investidores. Agentes seguem de olho na possibilidade de paralisação do governo americano e aguardam a divulgação do payroll de setembro, na próxima sexta-feira.
No mercado de câmbio, o dólar à vista fechou em baixa de 0,30%, cotado a R$ 5,3223, em linha com o movimento de valorização das moedas emergentes na comparação com a divisa americana, impulsionadas por dados econômicos mais fortes da China. O real encerrou acima do nível de R$ 5,30 pelo quarto dia consecutivo.

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