Após 15 pregões consecutivos no campo positivo, o Ibovespa quebrou a maior sequência desde 1994 e fechou em leve queda de 0,07% na sessão desta quarta-feira, aos 157.632,90 pontos. A Bolsa brasileira foi pressionada por um movimento de realização de lucros de alguns de seus principais nomes, casos de Petrobras PN (-2,56%), Itaú PN (-2,28%), Banco do Brasil ON (-2,85%) e Bradesco PN (-0,26%). Por outro lado, outros papéis continuaram em movimento de valorização, como Vale ON (+1,11%) e BTG Pactual units (+2,42%). Influenciados por balanços corporativos do 3T25, as ações de B3 ON e Taesa units dispararam 4,36% e 5,77%, respectivamente.
Em Wall Street, as bolsas americanas não definiram sinal único, com os índices Nasdaq no vermelho e S&P 500 e Dow Jones no azul, com este último renovando máxima histórica de fechamento e superando os 48 mil pontos, impulsionado pelo setor financeiro. As ações de Goldman Sachs subiram 3,54%, do Citigroup avançaram 2,09% e do Morgan Stanley tiveram acréscimo de 2,05%. O mercado se prepara para o fim da paralisação do governo americano que já dura 43 dias e pode ser encerrada com a votação de hoje na Câmara dos EUA.
No mercado de câmbio, o dólar à vista fechou em alta de 0,38%, cotado a R$ 5,2932, interrompendo a sequência de cinco dias consecutivos de desvalorização da moeda americana. O real operou na contramão de seus pares, já que divisas da América Latina mantiveram o movimento de ganhos na comparação com o dólar. Por aqui, o movimento foi justificado por uma realização de lucros.

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