
O último pregão do ano foi de otimismo para os ativos domésticos, com o Ibovespa registrando alta de 0,69%, aos 104.822,44 pontos. Assim como aconteceu ao longo de toda a semana, a baixa liquidez foi a tônica do dia. Em 2021, a Bolsa brasileira teve uma desvalorização de 11,93%, seu pior resultado desde 2015 (-13,31%).
Em Wall Street, as bolsas americanas fecharam em bloco no vermelho, mas encerraram a sessão praticamente estáveis, em movimento de realização. O índice Dow Jones encerrou uma sequência de seis pregões consecutivos no azul.
No mercado de câmbio, o dólar à vista teve forte queda de 2,06%, cotado a R$ 5,5759. Em dezembro, a moeda americana caiu 1,06%. Já em 2021, o dólar registrou valorização de quase 7,5%.
Destaques da Bolsa
Entre os destaques do dia na B3, as ações do setor varejista e de tecnologia registraram fortes ganhos, após o Banco Central divulgar dados fiscais melhores que o esperado, o que provocou uma queda dos juros futuros. Méliuz ON disparou 7,64%, Magazine Luiza ON acelerou 6,81% e Locaweb ON avançou 5,20%.
Pelo lado negativo, Petrobras registrou baixa pelo segundo dia seguido. As ações ON e PN da estatal recuaram 0,81% e 0,32%, respectivamente.
Outros nomes importantes da Bolsa que transitaram no campo negativo foram as empresas do setor bancário. Itaú Unibanco PN cedeu 1,64%, Bradesco PN caiu 0,47%, Banco do Brasil ON se desvalorizou 0,38% e as units de Santander perderam 1,35%.

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