Novamente impulsionado pelo bom humor nos mercados acionários globais, o Ibovespa registrou avanço de 0,49%, aos 134.193,72 pontos, renovando sua máxima histórica de fechamento pelo quarto pregão consecutivo. O principal índice da B3 foi impulsionado pelas ações de Vale, do setor bancário e de segmentos cíclicos, estas últimas beneficiadas pela queda dos juros futuros, que acompanharam o movimento dos Treasuries nos Estados Unidos. Por aqui, a sessão foi marcada por liquidez reduzida com a aproximação do final do ano.
Em Wall Street, as bolsas americanas operaram sem fôlego, mas encerraram o dia no campo positivo, com o índice S&P 500 à beira de seu recorde histórico de fechamento. Com uma agenda econômica esvaziada, o mercado ainda segue otimista com ativos de risco diante da possibilidade de o Federal Reserve iniciar o ciclo de corte de juros já na reunião de março de 2024.
No mercado de câmbio, o dólar à vista teve alta de 0,22%, cotado a R$ 4,8326, na contramão do movimento de enfraquecimento da moeda americana ante outras divisas globais. Por aqui, o que se viu, foi uma saída de fluxo do País, natural para o período do ano. Operadores também citaram dados mais fracos do que o esperado da dívida pública federal para justificar a baixa do real.
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