
Recuperando parte da desvalorização de ontem, o Ibovespa registrou alta de 0,62% na sessão desta quinta-feira, aos 127.804,13 pontos, em linha com o movimento de valorização dos mercados acionários de Nova York. O principal índice da B3 foi impulsionado pela forte alta das ações de Petrobras, que acompanharam os ganhos de cerca de 2% do petróleo no mercado internacional. Somado a isso, o papel também foi favorecido por ruído renovado na imprensa sobre a venda da participação da Novonor, ex-Odebrecht, na Braskem, empresa na qual a Petrobras tem direito de preferência.
Em Wall Street, as bolsas americanas avançaram em bloco, beneficiadas por um movimento de queda dos Treasuries, os títulos públicos americanos. O índice S&P 500 renovou A sessão teve indicadores econômicos dos Estados Unidos novamente demonstrando fraqueza. As vendas no varejo registraram baixa de 0,8% em janeiro, acima do recuo de 0,3% projetado pelo mercado, enquanto a produção industrial de janeiro cedeu 0,1%, contrariando as expectativas de avanço de 0,2%. No pregão, os maiores destaques ficaram por conta das ações de Wells Fargo (+7,25%), Tesla (+6,22%) e Meta (+2,27%).
No mercado de câmbio, o dólar à vista encerrou praticamente estável, em leve queda de 0,07%, cotado a R$ 4,9686, depois de passar a maior parte do dia no campo positivo. O desempenho de enfraquecimento da moeda americana ficou em linha com o visto no exterior. Hoje, o diretor do Federal Reserve, Christopher Waller, afirmou em evento nas Bahamas que o dólar continuará sendo a moeda mais forte do mundo e descartou a possibilidade de a divisa americana deixar de ser a moeda considerada como reserva mundial.
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