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Fechamento B.Side: Ibovespa se aproxima dos 120 mil pontos com alinhamento do Executivo e do Legislativo; dólar sobe a R$ 5,37 com pressão externa

O maior alinhamento entre Executivo e Legislativo, depois da definição das eleições no Congresso brasileiro, levou o Ibovespa a encerrar o dia em alta de 1,26%, aos 119.724,72 pontos. Investidores aguardam mais celeridade em pautas como o Pacto Federativo, reformas administrativa e tributária, e privatizações. No exterior, o apetite ao risco foi bem mais comedido, com as bolsas de Nova York encerrando próximo da estabilidade.

Entre os destaques da B3, as units do BTG Pactual dispararam 7,73%, depois de o Goldman Sachs elevar o preço-alvo do papel para R$ 125, projetando um balanço sólido do banco. Na mesma toada, Braskem PNA subiu 6,22%, com o mercado reagindo à notícia de que a petroquímica irá reativar as suas operações na unidade de Maceió (AL). Já os papéis de Petrobras PN e ON avançaram 0,66% e 0,76%, respectivamente, impulsionados pelo avanço do petróleo, que alcançou o maior nível desde janeiro de 2020.

Na ponta oposta, os papéis de Totvs ON se desvalorizaram 2,31%, em um movimento de realização de lucros, enquanto o Itaú Unibanco PN recuou 0,49%, ainda penalizado pelos resultados apresentados referentes ao 4º trimestre de 2020.

No mercado de câmbio, o dólar à vista fechou em alta de 0,29%, cotado a R$ 5,3702, mesmo com o cenário interno mais calmo. Pesou o fortalecimento da moeda americana em relação às moedas emergentes.

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