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Fechamento B.Side: Ibovespa segue nos 115 mil pontos com ruídos domésticos e exterior positivo; dólar recua a R$ 5,42

O Ibovespa encerrou em alta pelo segundo dia consecutivo, com valorização de 0,38%, aos 115.667,78 pontos, com investidores ainda monitorando notícias do governo envolvendo Petrobras e Eletrobras. O mercado ainda aumenta a dose de cautela diante de uma sinalização de desidratação da PEC Emergencial. O clima de otimismo no exterior, pelo menos da metade da sessão em diante, também ajudou. O Dow Jones, por exemplo, renovou sua máxima histórica de fechamento.

Entre os destaques da B3, as siderúrgicas predominaram no campo positivo do mercado, com balanços favoráveis de companhias do setor. As ações de Usiminas PNA dispararam 9,53%, assim como Gerdau PN, que acelerou 5,48%, e CSN ON, que subiu 4,30%.

Já as companhias aéreas e ligadas ao turismo subiram em bloco, com redução no número de infecções por covid-19 no mundo e uma percepção de melhora na retomada econômica. As ações de Azul PN subiram 4,29%, as de Gol PN avançaram 3,42% e as de CVC ON registraram ganhos de 1,23%.

Os papéis de Braskem PNA se valorizaram 10,14%, após notícia de que a joint venture da companhia está perto de um acordo com o governo do México para voltar a fornecer gás natural ao país e retomar a produção de polietileno.

Pelo lado negativo, as varejistas tiveram um dia de pressão, influenciadas por um movimento de troca de carteiras. As medidas de isolamento mais restritivas em São Paulo também pesam para o setor. Lojas Americanas PN caiu 2,31%, Lojas Renner ON perdeu 2,46% e Magazine Luiza ON recuou 0,89%.

No mercado de câmbio, o dólar à vista fechou em queda de 0,40%, cotado a R$ 5,4207, refletindo uma percepção de melhora no ambiente doméstico.

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