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Fechamento B.Side: Ibovespa sobe aos 116 mil pontos e dólar recua a R$ 5,22 em dia de recuperação para ativos locais

Fechamento B.Side: Ibovespa sobe aos 116 mil pontos e dólar recua a R$ 5,22 em dia de recuperação para ativos locais

Com maior apetite ao risco comparado ao exterior, o Ibovespa registrou avanço de 1,85%, aos 116.403,72 pontos, em um movimento de recuperação generalizado, liderado pelas ações de Petrobras. O mercado local iniciou a semana ainda se recuperando do estresse após o feriado de 7 de setembro, que foi dissipado com a “Carta à Nação”. Hoje, em mais um aceno, o presidente Jair Bolsonaro participou de uma feira agropecuária do Rio Grande do Sul e afirmou que os três Poderes precisam ser respeitados.

Em Wall Street, as bolsas americanas não definiram sinal único. Os índices Dow Jones e S&P 500 encerraram em alta, ambos se recuperando de cinco quedas seguidas na última semana. Já o Nasdaq ficou no vermelho, ainda em um movimento de correção dado sucessivos recordes recentes. Esta foi a quarta sessão de baixa consecutiva para o Nasdaq.

No mercado de câmbio, o dólar à vista operou em queda de 0,83%, cotado a R$ 5,2236, diante de um cenário político mais calmo, apesar de agentes seguirem monitorando as notícias de Brasília.

Destaques da Bolsa

Entre os destaques do dia na B3, as ações de Méliuz ON dispararam 12,82%, na terceira valorização consecutiva. A alta volatilidade tem ditado o ritmo dos papéis da companhia.

Os papéis de educação, também bastante amassados desde a pandemia de covid-19 e um dos últimos setores a conseguir reagir na Bolsa, tiveram uma sessão de recuperação. Yduqs ON registrou alta de 8,00%, enquanto Cogna ON acelerou 6,65%.

As ações de Petrobras ON e PN avançaram 3,11% e 3,51%, respectivamente, acompanhando o ritmo de alta do petróleo. Hoje, a Opep revisou para cima as projeções para o crescimento da demanda da commodity em 2022, para 4,2 milhões de barris por dia. O número é 980 mil barris acima da estimativa anterior, realizada em agosto.

Pelo lado negativo, apenas sete empresas terminaram o pregão no campo negativo, com pior resultado para Petz ON, que caiu 1,74%. A maior parte das ações que se desvalorizaram foram exportadoras, casos de Vale ON (-0,05%), Suzano ON (-1,22%), Marfrig ON (0,83%) e CSN ON (-0,42%). Completam a lista das perdas CCR ON (-0,59%) e Totvs ON (-0,52%).

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