Bolsas de NY não operam por conta de feriado
As bolsas europeias operam em alta nesta quinta-feira, com o mercado ainda monitorando o avanço da covid-19 na região e acordos políticos na Alemanhã. O pregão é marcado por um dia de liquidez reduzida por conta do feriado do Dia de Ação de Graças nos Estados Unidos, que faz com que Wall Street permaneça fechada. Entre dados econômicos, o PIB da Alemanha no terceiro trimestre subiu 1,7% em relação ao trimestre anterior, ligeiramente abaixo das expectativas. Já o Banco Central da Coreia do Sul elevou sua taxa básica de juros em 1%, dando sequência a um movimento de alta das autoridades monetárias ao redor do mundo.
Mercado doméstico monitora IPCA-15
No mercado doméstico, o destaque fica por conta da divulgação do IPCA 15 de novembro, com expectativa de o índice tenha uma desaceleração mensal, de 1,20% para 1,05%, e aceleração na base anual de 10,34% para 10,60%. Em Brasília, investidores acompanham a votação da medida provisória (MP) do Auxílio Brasil na Câmara. O relator da proposta, deputado Marcelo Aro (PP-MG), desistiu da ideia de reajuste automático do valor do benefício pela inflação. Já a PEC dos Precatórios deverá voltar à pauta no Senado apenas na próxima terça-feira (30). Ontem, o presidente Jair Bolsonaro afirmou que o relatório da PEC não significa um drible na Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). Por fim, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), reiterou que deverá levar o projeto de desoneração da folha de pagamento diretamente para o plenário da Casa.
Petrobras prevê investir US$ 68 bilhões até 2026
No noticiário corporativo, a Petrobras informou, em seu novo plano estratégico, que investirá US$ 68 bilhões entre 2022 e 2026, sendo que 84% do investimento será voltado para o segmento de exploração e produção (E&P). O novo plano de negócios é 24% maior do que o anterior. Além disso, pilotos e comissários do Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA) entram em greve a partir da próxima segunda-feira, com apenas 50% permanecendo em serviço. Já a Ecorodovias fechou um acordo com o governo de São Paulo para solucionar os passivos regulatórios da Ecovias dos Imigrantes, tendo que investir R$ 1,5 bilhão, além de pagar R$ 613 milhões ao Estado.
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