O IBOVESPA fechou em alta de 0,59%, aos 110.108 pontos, em linha com NY e com alta das ações ligadas à economia doméstica, após indicadores acima do esperado. Por aqui, o vice-presidente Geraldo Alckmin disse que arcabouço fiscal deve ser aprovado na próxima semana com votação semelhante a de ontem. O DÓLAR subiu 0,7%, a R$ 4,967, em linha com a valorização global da moeda americana. O Índice Dólar (DXY) sobe 0,61%.Os JUROS FUTUROS operam de lado, com o DI para janeiro de 2024 a 13,31%, de 13,33% no ajuste anterior, e o DI para 2027 a 11,28%, de 11,34%. No exterior, o rendimento (yield) dos treasuries de 10 anos avança para 3,647%.
Internacional
Em NY, Dow Jones subiu 0,34%, S&P 500 +0,94% e Nasdaq +1,51%. A expectativa é de que um acordo sobre o teto da dívida (debt-ceiling) saia nos próximos dias. Nos EUA, os pedidos semanais de seguro-desemprego ficaram em 242 mil, abaixo da estimativa do mercado de 251,5 mil. Dirigente do Federal Reserve (Fed) disse que ainda não vê motivo para pausa da alta de juros em junho. No México, o Banco Central manteve as taxas de juros em 11,25%.
Destaques
No Ibovespa, a maior alta foi BRF ON #BRFS3 +11,48% com negociação para venda de precatórios, créditos tributários e ativos judiciais. Suzano ON #SUZB3 avançou 3,70% com melhora na recomendação pelo Goldman Sachs hoje. Notícia na Bloomberg também destaca que há expectativa de início do ciclo de cortes de juros na América Latina, após o Banco Central do México manter as taxas de juros em 11,25%.
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