O Ibovespa fechou em queda de 0,26%, aos 109.929 pontos, após atingir, na máxima, alta de 1,01%, aos 111.325 pontos. A virada para o negativo ocorreu em linha com NY. Apesar do fechamento no negativo, o Ibovespa foi favorecido pela perspectiva favorável para a tramitação do arcabouço fiscal na Câmara e alta de papéis de peso na carteira, como Petrobras e Banco do Brasil. O dólar fechou em leve alta de 0,02%, a R$ 4,971, e os juros futuros caíram em todos os vencimentos, com o DI para janeiro de 2024 a 13,30%, de 13,31% no ajuste anterior, e o DI para 2027 a 11,20%, de 11,33%. O fechamento da curva de juros ocorreu após declarações mais favoráveis para tramitação do arcabouço fiscal no Congresso. Arthur Lira afirmou que a proposta será votada de hoje para amanhã, com definição na reunião de líderes à tarde. Rodrigo Pacheco disse que o tema terá a devida celeridade no Senado e que é importante entregar o marco fiscal no primeiro semestre.
Internacional
Dow Jones caiu 0,69%, S&P 500 -1,12% e Nasdaq -1,26%, na expectativa ainda das negociações sobre o teto da dívida. No exterior, o Índice Dólar (DXY) sobe 0,35% e o rendimento (yield) dos treasuries de 10 anos cai para 3,70%. Por lá, segue a expectativa com o teto da dívida americana. presidente da Câmara, Kevin McCarthy, declarou ser possível chegar a um acordo sobre o teto da dívida até 1 de junho.
Destaques
Petrobras PN PETR4 subiu 2,46% e Petrobras ON PETR3 +2,08%, com alta de mais de 1% do petróleo, após aviso do ministro de energia saudita para que vendedores a descoberto de petróleo tomem ‘cuidado’. Suzano ON SUZB3 +1,51%, após anunciar aumento dos preços da celulose na Ásia em US$ 30 por tonelada. Marfrig ON MRFG3 caiu 5,18% e BRF ON BRFS3 recuou 4,91%. O governo declarou estado de emergência em todo o território nacional por 180 dias após casos de infecção pelo vírus da influenza aviária H5N1 em aves silvestres.
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