Bolsas globais não definem sinal único nesta segunda-feira
Os índices futuros de Nova York iniciam o dia no campo positivo, enquanto as bolsas europeias adotam trajetória negativa nesta segunda-feira, com o mercado à espera de dados de inflação ao consumidor e ao produtor nos Estados Unidos, que sairão ao longo da semana. Além disso, teremos falas do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, e de outros dirigentes do banco central americano. A agenda semanal ainda reúne o PIB da zona do euro e dados do varejo e da indústria na China. Entre as commodities, o petróleo opera em alta de cerca de 0,7%, enquanto o minério de ferro registrou alta de 2,42% em Dalian, na China.
Ata do Copom é destaque da agenda doméstica na semana
No cenário doméstico, o destaque da semana fica por conta da divulgação da ata referente à última reunião do Copom, que pode esclarecer por qual motivo dirigentes do Banco Central se mostraram tão divididos sobre o corte promovido para a taxa Selic. 5 membros votaram pelo corte de 25 pontos-base, enquanto 4 optaram por um corte de 50 pontos-base. Além do documento, o mercado também acompanha dados domésticos de volume de serviços do IBC-Br nos próximos dias. O governo abriu um crédito extraordinário de R$ 12,2 bilhões para ações no Rio Grande do Sul. De acordo com pesquisa da Genial/Quaest, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva não merece ser reeleito em 2026 para 55% da população.
Petrobras reporta balanço do 1T24 após fechamento do mercado
No noticiário corporativo, a Petrobras reporta seu balanço do primeiro trimestre de 2024, após o fechamento do mercado. IRB, Itaúsa, Natura, Hapvida e Even também divulgam números. O BTG Pactual registrou lucro líquido ajustado de R$ 2,889 bilhões no 1T24, uma alta de 27,6% em relação ao mesmo período do ano anterior. A Cemig teve lucro líquido IFRS de R$ 1,152 bilhão no 1T24, queda anual de 17,5%. A M.Dias Branco apresentou lucro líquido de R$ 154,9 milhões no 1T24, avanço anual de 121,6%. A Yduqs reportou lucro líquido de R$ 150,7 milhões no 1T24, leve alta de 0,8% ante mesmo período do 1T23. O conselho de administração da Fleury aprovou a 9ª emissão de debêntures no valor total de R$ 1 bilhão.
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