Diante de um cenário mais positivo no exterior após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinar um pacote fiscal de US$ 900 bilhões para a economia americana, o Ibovespa fechou em alta de 1,12%, aos 119.123,70 pontos, se aproximando da máxima do ano de 119.527 pontos, registrada em 23 de janeiro. Em Wall Street, os índices Dow Jones, S&P 500 e Nasdaq renovaram seus recordes históricos de fechamento.
Entre os destaques da B3, as ações de IRB Brasil ON dispararam 12,02%, com dados operacionais de outubro indicando uma recuperação em comparação com o terceiro trimestre. Além disso, grandes players atuaram no lado comprador como JPMorgan e UBS.
Os papéis de Cielo ON subiram 7,93% após a notícia de que o Banco do Brasil, um dos controladores da empresa ao lado do Bradesco, voltou a avaliar a venda de sua participação na companhia.
Pelo lado negativo, as ações de Usiminas PNA caíram 1,09%, em um movimento de correção dada a valorização superior a 5% da siderúrgica em dezembro.
Já os papéis de Qualicorp ON recuaram 1,59%, com o mercado ainda cauteloso com o plano de transformação digital da companhia. Em relatório, o BTG afirmou que a estratégia de reforçar a plataforma dos planos de saúde é positiva, contudo o crescimento é bastante dependente da adesão dos clientes.
Depois de quase encostar em R$ 5,30, nas máximas, o dólar à vista fechou em alta de 1,12%, cotado a R$ 5,2382, ainda por conta de motivos técnicos, com a maior demanda por parte dos bancos. Apesar do avanço, a moeda americana teve o ímpeto reduzido depois que o Banco Central anunciou um leilão de US$ 530 milhões no mercado à vista. Antes, a autoridade já havia vendido 16 mil contratos de swap no valor de US$ 800 milhões.
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