Bolsas globais ensaiam uma recuperação
Os índices futuros de Nova York iniciam a semana em alta, buscando alguma recuperação depois da queda da semana passada, enquanto as bolsas europeias não definem sinal único. Na Ásia, destaque para a forte queda de 3,3% do índice Nikkei, do Japão, ainda refletindo as perdas de sexta-feira nos Estados Unidos. Hoje, em dia de agenda internacional esvaziada, a presidente do Banco Central Europeu (BCE), Christine Lagarde, discursa no Parlamento Europeu. Também são esperadas falas de dirigentes do Fed ao longo do dia.
Minério de ferro desaba após investigação da China
No mercado de commodities, o minério de ferro desabou 8,79%, cotado a US$ 173,28, na Bolsa de Dalian, na China. De acordo com informações da Reuters, o planejador estatal da China e o regulador de mercado lançaram em conjunto uma investigação sobre o mercado spot de minério de ferro e vão reprimir a acumulação e especulação.
Mercado enxerga avanço de 5% para PIB de 2021, aponta Focus
O Boletim Focus, relatório semanal do Banco Central que reúne as expectativas de agentes de mercado para importantes indicadores econômicos, reportou um aumento das projeções do IPCA de 2021 de 5,82% para 5,90%, assim como demonstrou uma elevação da Selic ao final do ano, passando de 6,25% para 6,50%. Outro indicador que teve alteração para cima foi o PIB, que saiu de +4,85% para +5,00%. Por fim, o dólar para 2021 seguiu em tendência de queda, passando de R$ 5,18 para R$ 5,10.
Mercado aguarda votação de MP da Eletrobras na Câmara
No meio corporativo, as atenções se voltam para a votação da MP da desestatização da Eletrobras na Câmara, um dia antes da medida perder a validade. Já o grupo especializado em diagnósticos médicos Hermes Pardini anunciou a aquisição do laboratório Paulo C. Azevedo, em Belém (PA), por R$ 127 milhões. Por fim, a administradora de programas de fidelidade Méliuz anunciou que avalia realizar uma oferta pública primária e secundária subsequente de ações.
Brasil ultrapassa marca de 500 mil mortes por covid-19
O Brasil bateu a marca de 500 mil mortos por covid-19 no final de semana, em um momento em que tanto o ritmo de contaminação quanto o de mortes vêm se acelerando, apesar do avanço da vacinação. Ontem, o País registrou sua maior média móvel de casos da doença em mais de dois meses e meio, o que aponta que o contágio volta a se aproximar do pior ritmo já visto.
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