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Morning Call B.Side: futuros de NY operam em alta nesta quinta-feira após decisão do Fed; Moody’s altera perspectiva de rating do Brasil de “estável” para “positiva”

Morning Call B.Side: futuros de NY operam em alta nesta quinta-feira após decisão do Fed; Moody’s altera perspectiva de rating do Brasil de “estável” para “positiva”

Futuros de NY operam em alta nesta quinta-feira

Os índices futuros de Nova York operam em alta, enquanto as bolsas europeias não definem sinal único nesta quinta-feira, um dia após a decisão de política monetária do Federal Reserve, que manteve inalterada a taxa de juros nos Estados Unidos na faixa entre 5,25% e 5,50%. Mais do que a decisão em si, o presidente do Fed, Jerome Powell, sinalizou que uma nova alta de juros é improvável, mas disse que pode demorar mais tempo para iniciar o ciclo de cortes. Assim, o mercado passou a precificar o começo do relaxamento monetário a partir da reunião de setembro. Na zona do euro, o PMI industrial caiu de 46,1 em março para 45,7 em abril, menor nível em quatro meses. Na Alemanha, o PMI industrial subiu de 41,9 em março para 42,5 em abril. Entre as commodities, o petróleo sobe cerca de 0,7%, enquanto o minério de ferro não tem referência, já que a bolsa de Dalian está fechada por conta de um feriado na China.

Moody’s altera perspectiva de rating do Brasil de “estável” para “positiva”

No cenário doméstico, o déficit em conta corrente somou US$ 4,579 bilhões em março, totalizando um resultado negativo de US$ 14,398 bilhões. A agenda do dia ainda reúne os dados do PMI industrial, às 10h, e números do fluxo cambial, às 14h30. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, às 14h. Ontem, a agência de classificação de risco Moody’s alterou a perspectiva do rating Ba2 do Brasil de “estável” para “positiva”. A tendência é que o pregão desta quinta-feira seja de alívio para os juros futuros domésticos, em linha com o movimento de queda dos Treasuries, tanto ontem quanto hoje. A Câmara Municipal de São Paulo vota, em segundo turno, o projeto de lei que autoriza a adesão da capital paulista à privatização da Sabesp, às 15h.

Bradesco registra lucro 1,6% menor no 1T24

No noticiário corporativo, o Bradesco registrou lucro líquido recorrente de R$ 4,211 bilhões no primeiro trimestre de 2024, uma queda de 1,6% na comparação com o mesmo período do ano anterior. Já a Weg reportou lucro líquido de R$ 1,33 bilhão no 1T24, avanço anual de 1,6%. Após o fechamento do mercado, AES Brasil, Iguatemi e Marcopolo divulgam seus resultados trimestrais. A Vale concluiu acordo para vender 10% da VBM para a Manara Minerals por US$ 2,5 bilhões. A Eletrobras informou que a liquidação de debêntures de R$ 1,5 bilhão da Eletronorte e Eletrosul ocorreu no dia 30 de abril. A CVM rejeitou proposta de acordo de R$ 7 milhões com membros da diretoria da Oi sobre possíveis irregularidades na divulgação de demonstrações financeiras de 2015. O GPA aderiu a programa para quitar débitos do ICMS com o governo de SP no valor de R$ 3,6 bilhões.

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