Confira os destaques do mercado nesta terça-feira (15/12/2020):
Bolsas não definem sinal único
Os índices futuros de Nova York operam em alta, enquanto as bolsas europeias não definem sinal único na manhã desta terça-feira. O apetite moderado prevalece diante da escalada da covid-19, mesmo com o início da vacinação no Reino Unido e nos EUA.
Pelosi busca aprovação de pacote fiscal americano
O pacote de estímulos fiscais nos Estados Unidos segue em pauta. Ontem, a presidente da Câmara americana, Nancy Pelosi, disse que o Congresso do país precisa fechar um acordo e aprová-lo ainda nesta semana. Outra negociação sem definição é a do pós-Brexit entre União Europeia e Reino Unido.
Recuperação da economia chinesa
A atividade econômica da China mostrou novamente ritmo acelerado de recuperação. A produção industrial chinesa avançou 7% em novembro, em relação ao mesmo período do ano passado. Já as vendas do varejo subiram 5% no mês passado.
Mercado digere ata do Copom
No mercado doméstico, o destaque fica por conta da ata do Copom, que reforçou que o fim do forward guidance está próximo, mas deixou claro que isso não significa que haverá “mecanicamente” um aumento da taxa de juros. Além disso, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, participa de dois eventos hoje.
Bolsonaro irá liberar R$ 20 bilhões para vacinas
O presidente Jair Bolsonaro assinará hoje a Medida Provisória para liberar R$ 20 bilhões para a compra de vacinas contra a covid-19. Apesar do anúncio, Bolsonaro afirmou que a vacina “não é obrigatória” e que “não há preocupação para quem está bem fisicamente”.
Possibilidade de extensão do auxílio emergencial
Ontem, o Senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE) apresentou projeto de lei que propõe a extensão do auxílio emergencial e a prorrogação do estado de calamidade pública até 31 de março de 2021.
Câmara conclui votação do Marco Legal das Startups
A Câmara dos Deputados concluiu a votação ontem a votação do Marco Legal das Startups, prevendo regras de aportes de capital por pessoas físicas e jurídicas, além de permitir a participação de empresas de base tecnológica em estágio inicial em licitações públicas. O projeto agora segue para o Senado.
TIM e Telefônica adquirem ativos móveis da Oi
No campo corporativo, o conselho da Transmissão Paulista aprovou dividendos intermediários de R$ 116 milhões. Ainda no radar, TIM e Telefônica pagaram mais pelos ativos móveis da Oi e vão dividir o espectro: a TIM pagará R$ 7,3 bilhões e a Telefônica R$ 5,5 bilhões. A TIM ficará com 54% das radiofrequências da Oi e os 46% restantes com a Telefônica.
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